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A visão acadêmica contida neste livro é singular e, ao mesmo tempo, multicêntrica porque ultrapassa os limites do fazer científico e desvela conteúdos da realidade de gênero em contextos históricos, sociais, políticos, econômicos, religiosos e, sobretudo, educacional para discuti-los em perspectiva dos ideais democráticos e de direitos humanos. O processo democrático brasileiro é analisado crítica e reflexivamente em sua gênese, a partir do movimento feminista, para a igualdade de gênero, ultrapassando limites territoriais que vão do local ao nacional, o que confere valor probatório ao conteúdo do livro. Verdadeira ênfase é dada à democracia e cidadania nas políticas educacionais para revisitar o conceito de escola como espaço social e de conhecimento para a cultura dos Direitos Humanos e da igualdade gênero. Em um recorte mais específico, porém não menos importante da discussão sobre democracia, direitos humanos, cidadania e gênero nas políticas educacionais, faz parte integrante o ambiente da escola pública paulista e sua organização como forma de avaliar os avanços e retrocessos causados por gestões políticas e governamentais. Relatos e conhecimentos sobre outros países da Ibero América, Portugal e Espanha, são incluídos como extensão da discussão sobre democracia, direitos humanos, cidadania e gênero nas políticas educacionais que se enriquece, especialmente, com as propostas de mediação realizadas nas escolas públicas de Valência.
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As reflexões são iniciadas com o conteúdo enfatizando o momento em que estamos vivenciando, com ações voltadas ao ataque aos direitos humanos e a seus defensores e defensoras, incluindo os avanços em termos de legislação e de políticas públicas que versam sobre os direitos das mulheres, resultantes de luta incansável dos movimentos feministas no nosso país.
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As reflexões são iniciadas com o conteúdo enfatizando o momento em que estamos vivenciando, com ações voltadas ao ataque aos direitos humanos e a seus defensores e defensoras, incluindo os avanços em termos de legislação e de políticas públicas que versam sobre os direitos das mulheres, resultantes de luta incansável dos movimentos feministas no nosso país.
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A visão acadêmica contida neste livro é singular e, ao mesmo tempo, multicêntrica porque ultrapassa os limites do fazer científico e desvela conteúdos da realidade de gênero em contextos históricos, sociais, políticos, econômicos, religiosos e, sobretudo, educacional para discuti-los em perspectiva dos ideais democráticos e de direitos humanos. O processo democrático brasileiro é analisado crítica e reflexivamente em sua gênese, a partir do movimento feminista, para a igualdade de gênero, ultrapassando limites territoriais que vão do local ao nacional, o que confere valor probatório ao conteúdo do livro. Verdadeira ênfase é dada à democracia e cidadania nas políticas educacionais para revisitar o conceito de escola como espaço social e de conhecimento para a cultura dos Direitos Humanos e da igualdade gênero. Em um recorte mais específico, porém não menos importante da discussão sobre democracia, direitos humanos, cidadania e gênero nas políticas educacionais, faz parte integrante o ambiente da escola pública paulista e sua organização como forma de avaliar os avanços e retrocessos causados por gestões políticas e governamentais. Relatos e conhecimentos sobre outros países da Ibero América, Portugal e Espanha, são incluídos como extensão da discussão sobre democracia, direitos humanos, cidadania e gênero nas políticas educacionais que se enriquece, especialmente, com as propostas de mediação realizadas nas escolas públicas de Valência.
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A visão acadêmica contida neste livro é singular e, ao mesmo tempo, multicêntrica porque ultrapassa os limites do fazer científico e desvela conteúdos da realidade de gênero em contextos históricos, sociais, políticos, econômicos, religiosos e, sobretudo, educacional para discuti-los em perspectiva dos ideais democráticos e de direitos humanos. O processo democrático brasileiro é analisado crítica e reflexivamente em sua gênese, a partir do movimento feminista, para a igualdade de gênero, ultrapassando limites territoriais que vão do local ao nacional, o que confere valor probatório ao conteúdo do livro. Verdadeira ênfase é dada à democracia e cidadania nas políticas educacionais para revisitar o conceito de escola como espaço social e de conhecimento para a cultura dos Direitos Humanos e da igualdade gênero. Em um recorte mais específico, porém não menos importante da discussão sobre democracia, direitos humanos, cidadania e gênero nas políticas educacionais, faz parte integrante o ambiente da escola pública paulista e sua organização como forma de avaliar os avanços e retrocessos causados por gestões políticas e governamentais. Relatos e conhecimentos sobre outros países da Ibero América, Portugal e Espanha, são incluídos como extensão da discussão sobre democracia, direitos humanos, cidadania e gênero nas políticas educacionais que se enriquece, especialmente, com as propostas de mediação realizadas nas escolas públicas de Valência.
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As reflexões são iniciadas com o conteúdo enfatizando o momento em que estamos vivenciando, com ações voltadas ao ataque aos direitos humanos e a seus defensores e defensoras, incluindo os avanços em termos de legislação e de políticas públicas que versam sobre os direitos das mulheres, resultantes de luta incansável dos movimentos feministas no nosso país.
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A Rede Mulheres Vivas (RMV) tem por missão prevenir e intervir na violência sobre as mulheres, como posicionamento político e ideológico. Tendo em vista a natureza da Rede Mulheres Vivas e sua ideologia, pesquisadoras de vários países e instituições discutiram as bases e funcionamento da Rede consubstanciado em texto intitulado "Manifesto da Rede" (em anexo). Nesta perspectiva tem promovido os Seminários da Rede Mulheres vivas, com o objetivo de contribuir para a redução da violência contra as mulheres e dar visibilidade a este grave problema vivenciado ainda nos nossos dias por muitas mulheres. Em 2021, o II Seminário da Rede Mulheres Vivas abriu a possibilidade de outros pesquisadores e pesquisadoras apresentarem trabalhos derivados de pesquisas em andamento ou finalizadas e, nesse sentido, os convidou a participarem do presente livro com suas pesquisas em formato de capítulos. O tema do II Seminário foi "Mulheres em tempos de pandemia" com o objetivo de refletir sobre os problemas vivenciados pelas mulheres considerando a diversidade de gênero, raça/etnia e classe neste grave momento de pandemia, considerado um problema global de saúde pública.
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A Rede Mulheres Vivas (RMV) tem por missão prevenir e intervir na violência sobre as mulheres, como posicionamento político e ideológico. Tendo em vista a natureza da Rede Mulheres Vivas e sua ideologia, pesquisadoras de vários países e instituições discutiram as bases e funcionamento da Rede consubstanciado em texto intitulado "Manifesto da Rede" (em anexo). Nesta perspectiva tem promovido os Seminários da Rede Mulheres vivas, com o objetivo de contribuir para a redução da violência contra as mulheres e dar visibilidade a este grave problema vivenciado ainda nos nossos dias por muitas mulheres. Em 2021, o II Seminário da Rede Mulheres Vivas abriu a possibilidade de outros pesquisadores e pesquisadoras apresentarem trabalhos derivados de pesquisas em andamento ou finalizadas e, nesse sentido, os convidou a participarem do presente livro com suas pesquisas em formato de capítulos. O tema do II Seminário foi "Mulheres em tempos de pandemia" com o objetivo de refletir sobre os problemas vivenciados pelas mulheres considerando a diversidade de gênero, raça/etnia e classe neste grave momento de pandemia, considerado um problema global de saúde pública.
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A Rede Mulheres Vivas (RMV) tem por missão prevenir e intervir na violência sobre as mulheres, como posicionamento político e ideológico. Tendo em vista a natureza da Rede Mulheres Vivas e sua ideologia, pesquisadoras de vários países e instituições discutiram as bases e funcionamento da Rede consubstanciado em texto intitulado "Manifesto da Rede" (em anexo). Nesta perspectiva tem promovido os Seminários da Rede Mulheres vivas, com o objetivo de contribuir para a redução da violência contra as mulheres e dar visibilidade a este grave problema vivenciado ainda nos nossos dias por muitas mulheres. Em 2021, o II Seminário da Rede Mulheres Vivas abriu a possibilidade de outros pesquisadores e pesquisadoras apresentarem trabalhos derivados de pesquisas em andamento ou finalizadas e, nesse sentido, os convidou a participarem do presente livro com suas pesquisas em formato de capítulos. O tema do II Seminário foi "Mulheres em tempos de pandemia" com o objetivo de refletir sobre os problemas vivenciados pelas mulheres considerando a diversidade de gênero, raça/etnia e classe neste grave momento de pandemia, considerado um problema global de saúde pública.
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